ANA ON
A noite chegou e resolveram fazer uma coisa diferente,
Colocaram um monte de cadeiras em uma roda enorme do lado de fora. Eu estava
vestida assim:
E Lívia assim:
Todos começamos a conversar, cada um espalhado pra um
canto. A Luma se sentou ao meu lado. Olhei pra Lívia, que estava em pé,
conversando com um de nossos primos.
-Oi.
-Oi. –respondi com um sorriso. Ela e minha irmã brigavam,
mas ela não tinha feito nada pra mim. Ainda.
-Parabéns.
-Pelo que?
-Por aprender direitinho com seu pai como sobreviver.
-O que? –me fiz de desentendida.
-Você sabe, procurar alguém mais rico. Eu ouvi dizer que
o último trabalho importante de vocês foi bastante lucrativo, mas quanto mais
dinheiro melhor, né?
-Você se sentou do meu lado só pra me ofender?
-Me desculpa se te ofendi, mas eu tô realmente
impressionada com sua escolha.
-Qual o seu problema? –me levantei
-Boa sorte, porque esses famosos costumam trocar de
mulher assim que surge a primeira estria. –ela disse alto, já que eu estava em
afastando, e todos olharam pra nós.
-Me deixa em paz! –eu respondi e umas três pessoas vieram
até nós.
-Ana, releva, é Natal. –um de meus primos disse.
Entrei e fui no banheiro. Ela não sabia nada sobre mim ou
sobre o Lua, com que autoridade falava daquele jeito?
Depois da ceia, em umas três mesas juntas do lado de
fora, fui com mais quatro primos pra beira da piscina: André, Rebeca, Juliana e
Gabriel. Eu era a única que tinha seguido a carreira de meu avô. O André e a
Juliana eram médicos, a Rebeca era Jornalista e o Gabriel estudava Química.
André levou seu violão e todos começamos a cantar enquanto conversávamos sobre
o que tinha acontecido desde o último Natal.
AMORES, FIQUEI ESSES DIAS SEM POSTAR PORQUE TAVA (AINDA TÔ =[) COM UMA GRIPE HORRÍVEL.MAS TAÍ O CAPÍTULO SETENTA E DOIS. BEIJOS.

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